Sou conservador
O conservadorismo é a negação da ideologia, sendo ele um estado de mente, de um tipo
de caráter, uma maneira de olhar para a ordem social civil, como defendeu Russel Kirk. A
atitude que nós chamamos de conservadorismo é sustentada por um conjunto de
sentimentos, mais do que por um sistema de dogmas ideológicos. É quase verdade que um
conservador pode ser definido como sendo a pessoa que se acha conservadora. O
movimento ou o conjunto de opiniões conservadoras pode comportar uma diversidade
considerável de visões a respeito de um número considerável de temas, não havendo
nenhuma lei teste, nem credo, o regramento do conservador.
Acredito que nossas ações políticas devem ser pautadas e fundamentadas em princípios e
valores, e não seguir à risca nenhuma ideologia política. Não devemos moldar o homem de
acordo com idealismo de umas e outras pessoas estranhas, nem cartilhas ideológicas e
engenharias sociais. Defendendo os princípios fundamentais do homem, que é a vida, a
liberdade, e o direito à sua propriedade.
“A continuidade da experiência de um povo, diz o conservador, oferece uma direção muito
melhor para a política do que os planos abstratos dos filósofos de botequim”. Mas é claro
que a convicção conservadora é muito mais do que está simples atitude genérica.
Sou capitalista
O capitalismo é um sistema de colaboração e cooperação mutua, baseado na troca de
produtos e serviços e o único modelo econômico que deu certo na humanidade
desenvolvido por séculos de aperfeiçoamento da civilização humana, da ciência e do livre
mercado.
Existem deturpações de modelos capitalistas, como por exemplo o modelo chinês, que é
um capitalismo de Estado. Onde o governo e dono ou sócio majoritário de praticamente
todas as empresas do país. Porém, o único modelo legitimo, que representa o que é o
capitalismo, e como ele de fato se baseia é o capitalismo de livre mercado.
Sou monarquista
Acredito que o melhor sistema político, e organização de Estado que uma nação pode ter é
o sistema monarquista. Na monarquia parlamentarista, o Imperador é chefe de Estado, e o
Primeiro Ministro o chefe de governo. Na monarquia as prerrogativas de estado são
preservadas continuamente na figura do monarca, e a garantia da continuidade dos
governos é factível como um “proprietário” cuidando do que é seu (pais). Defendo a
monarquia parlamentarista, primeiro porque que ela funciona melhor em qualquer lugar
do mundo, e segundo porque tivemos no Brasil um exemplo de democracia durante o
período do regime do Império do Brasil, e também um exemplo de governante e Estadista
nas pessoas de Dom Pedro I e Dom Pedro II. Acredito que a monarquia no Brasil para ser
restaurada deve partir da vontade popular, e do voto expresso dos cidadãos e, portanto,
necessita de um resgate dos valores e da própria história do cidadão brasileiro.
No Estado Liberal
Acredito que o Estado deve se limitar aos papéis originais dele que é manter apenas a lei e
a ordem. Ou seja, os papeis do Estado brasileiro deveriam ser em manter a Justiça, a
Segurança Pública, e a Soberania. O Brasil tem hoje, constitucionalmente, um modelo de
Estado complexo e ineficiente, onde ele tem obrigações de dar para o cidadão educação,
saúde, lazer, bem-estar, etc. Todos os direitos. E nenhuma obrigação se torna factível. Em
outras palavras na nossa constituição o Estado brasileiro deve dar ao cidadão “casa,
comida e roupa lavada”. Porém a cada coisa fundamental para o homem viver, que o
Estado se obriga em dar, ele ao mesmo tempo tira do cidadão o poder de decisão e de
livre iniciativa, e também as condições de conseguir buscar com subsídios próprios. Porque
o Estado não produz nada e nem gera riqueza, ele apenas explora e subtrai dos seus
cidadãos, o dinheiro que o povo trabalhou e produziu, para custear coisas que ele mesmo
inventou e se obrigou de dar. Mas não com dinheiro próprio, com o dinheiro de povo que
trabalha diariamente. O Estado não produz nada além de burocracia, e promove o
controle social.
No Municipalismo
Acredito que os municípios do Brasil deveriam ter maiores poderes e maior
liberdade de legislar sobre a coisa pública. Em detrimento do centralismo em
Brasília, o governo Municipal está mais perto, e mais pronto a assistir ao cidadão,
conhece melhor e sabe com mais rapidez identificar um problema de ordem
pública. Defendo que as obrigações sociais deveriam se limitar ao território
municipal, e o governo Estadual e Federal ser o mais liberal possível.
Penas de Morte e de Trabalho forçado
Temos hoje no Brasil um sistema carcerário, absurdamente ultrapassado e
ineficiente. As prisões no Brasil funcionam mais como casas de torturas e fabrica
de psicopatas e criminosos do que como instituições de assistência a justiça e a
ressocialização dos presos. Todavia o problema do sistema carcerário não se
encontra nele em si. Não tem nada que se possa fazer para melhora-lo, a não ser
reformar nossos sistemas de leis e de penas, onde de fato haja um sentimento
coletivo de justiça satisfeita e de segurança. A pena de morte deve compensar os
crimes hediondos contra a vida, a pena sobre trabalho forçado deve compensar os
crimes de roubos e contra o patrimônio.
Acredito na eficiência de ambas as penas, uma eliminando o assassino da
sociedade, e a outra ensinando o ladrão a trabalhar e a pagar pelos seus bens e
serviços adquiridos.
Na Liberdade do individuo
Acredito que a liberdade é um dos direitos fundamentais do homem. Liberdade de
se expressar, de pensar, de ir e vir, liberdade religiosa, etc. A liberdade é uma
garantia de vida.
No Direito à propriedade privada
Acredito que cada um é dono primeiro do seu trabalho, e segundo do que ele
produzir. Se um homem trabalha aquela terra, ele é possuidor dela, se um homem
construir um carro ele é dono dele, se um homem constrói um bem de consumo
ele é dono dele, e pode fazer o que quiser com sua propriedade, vender, acumular,
trocar, ou preservar como ele bem entender.
Nos Impostos?
Sou contra os impostos.
Acredito que o Estado deveria funcionar como um prestador de serviços. E o valor
arrecadado apenas para a manutenção do serviço prestado. No Brasil hoje, nossa
constituição, obriga o Estado a custear despesas, presentes, passadas e futuras,
sempre aumentando gasto, e sempre explorando ainda mais a população. Como
penso dessa forma, acredito que o percentual maior do arrecadado deveria ficar
no município, no Estado um percentual menor, e no governo federal menor ainda.
Na Economia Liberal
O mercado se autorregula.
Acredito que a economia deve funcionar sem intervenções de políticos e
burocratas. Que as demandas e necessidades de cada um determinam o que deve
ou não ser produzido. O Estado deve apenas fiscalizar o bom funcionamento das
empresas, e o cumprimento dos contratos. Sendo a produção, a compra e a venda,
determinada somente entre consumidor e fornecedor.
No direito ao porte legal de armas de fogo
Acredito que todo cidadão deve se armar para defender sua família, sua vida e sua
propriedade. Constitucionalmente todo cidadão tem poder de polícia, todavia
ninguém realmente o põe em pratica a não ser as autoridades policiais. Defendo
que todo cidadão capacitado e apto tenha o direito de portar uma arma para sua
defesa pessoal, e tenha facilidade de acesso com preços justos e acessíveis.
No Ativismo pelo Direitos dos Homens
Acredito que nossa sociedade hoje, construiu preconceitos e discrepâncias entre
gêneros que nunca na era moderna se viu. O Estado brasileiro, o poder judiciário
tem promovido o ódio aos homens – misândria – dentro de uma sociedade já
segregada. A mulher tem a presunção da inocência, e o homem tem a presunção
da culpa. O homem não tem direito aos filhos, não tem direito a atenção especial,
a delegacia especial, a movimentos especiais e até a atendimento de saúde
especial. O homem na nossa sociedade é sempre o primeiro a dar a vida e a mulher
a ser protegida. Além de tudo isso a famigerada Lei maria da penha criou uma
fábrica de denunciação caluniosa, onde mulheres criminosas se utilizam da lei para
extorquir, roubar, fazer vinganças e maldades contra os homens, e principalmente
contra os próprios filhos.
Na Lei da Alienação parental
Defendo a Lei da Alienação parental, e entendo que os maiores prejudicados são os
filhos. Defendo o agravamento da pena para denunciação caluniosa. Que as
mulheres se utilizam livremente para punir os homens, usando os filhos como
moeda de troca e como ameaça a vida. Defendo o agravamento da pena para
mulheres criminosas, e que cometem crimes contra os próprios filhos. Acredito
que os homens, hoje, devem se unir para reivindicar os seus direitos que estão lhes
sendo tirados, a se unirem e terem voz ativa contra criminosas, alienadoras e
psicopatas.